Marcos 13.26-37
Por que estão dormindo?”,
perguntou-lhes. “Levantem-se e orem para que vocês não caiam em tentação! (Lc
22.46)
Uma das frases mais
bonitas que conheço a respeito da oração diz: “A razão pela qual oramos é que
simplesmente não podemos evitar a oração” (William James).
Deus está em nossa mente o tempo
todo. Ele fala conosco e nós falamos com ele todo o tempo. Esta é uma oração
que não para. Mesmos assim, podemos, através das muitas distrações do dia,
deixar de lado a oração pelo que supomos ser mais importante. Podemos limitar a
oração a poucos assuntos, deixando de experimentar o melhor da oração. Mas,
entre tantos assuntos, qual seria a mais importante oração que devemos sempre
fazer?
A Bíblia diz que devemos orar uns pelos outros. No lugar de
só pensarmos em nós mesmos devemos lembrar que podemos ajudar os outros orando
por eles. Orando não só pelos amigos, mas também por aqueles que nos caluniam e
nos perseguem. A Bíblia diz que devemos amar nossos inimigos, por isso também
devemos orar por eles. Devemos também orar pela nossa cidade, pelo país, pelo
mundo, pedindo a direção de Deus, sua paz e prosperidade. Devemos orar por
aqueles que estão em guerra, por aqueles que passam fome, pelas pessoas que
sofrem violência.
Também devemos orar
por nós mesmos. Nem tanto pelas necessidades que temos, mas principalmente para
não cairmos em tentação e para que Deus nos livre do mal. Nossa oração deve ser
sempre para que Deus nos dê um caminho de santidade e sabedoria nas decisões.
Mas, o principal motivo pelo qual
devemos orar é porque não sabemos quando será o tempo do fim. Não sabemos
quanto tempo temos de vida, nem quando Jesus irá voltar. A oração nos prepara
para este dia que deve ser aguardado por nós com sobriedade. Devemos
ficar atentos, vigiando sempre em oração para que este dia não nos surpreenda
nos encontrando despreparados.
Portanto orem, orem sem cessar,
continuamente agradecendo a Deus e pedindo por sua presença abençoadora.
Aproximemo-nos de Deus em oração
com toda confiança de receber sua graciosa resposta.
Rev. Hebert dos
Santos Gonçalves
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