quarta-feira, 16 de maio de 2012

O DRAMA DA MALEDICÊNCIA


Quarta, 16 de maio de 2012

Cada dia

“... Se alguém não tropeça no falar, é perfeito varão, 
capaz de refrear também todo o corpo” 
Tg 3.2

A língua é fonte de vida ou cova de morte. É árvore frutífera que alimenta ou espinheiro que fere; é medicina que cura ou veneno que mata. Como o leme de um navio, pode dirigi-lo em segurança pelos mares da vida ou lançá-lo sobre os rochedos das intrigas.
 A língua é como uma fagulha que incendeia toda uma floresta. Um comentário maledicente é como lançar um saco de penas do alto de uma montanha. É impossível recolhê-las. O maledicente espalha contendas entre os irmãos e esse é o pecado que mais Deus abomina.

Há muitas pessoas prisioneiras da língua solta. Há muitos relacionamentos quebrados e muitos lares feridos por causa da maledicência. A Bíblia fala de Doegue, o fofoqueiro, o homem que incitou o rei Saul a cometer uma chacina na cidade de Nobe. Quem domina a sua língua, domina também todo o seu corpo. 
Quem refreia a sua língua, abre largas avenidas para uma vida feliz. Nossas palavras precisam ser verdadeiras, boas, proveitosas e transmitir graça aos que as ouvem. Nossas palavras precisam glorificar a Deus e edificar o próximo.

Ore


Senhor Deus, estou cansado de sofrer e fazer os outros sofrerem por causa da língua. Que a partir de hoje eu use meus lábios como instrumento de edificação e fonte de bênção. Em Jesus.

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