Sexta, 18 de maio de 2012
Cada dia
“Ensina-nos a contar os nossos dias, para que alcancemos coração sábio.” Sl 90.12
O tempo é implacável e vai esculpindo em nossas faces rugas indisfarçáveis. Cada fio de cabelo branco que brota em nossa cabeça é a morte nos chamando para um duelo. Os anos pesam sobre nossa cabeça como chumbo, deixando nossas pernas bambas, nossos braços fracos e nossos olhos embaçados.
A velhice é uma
realidade incontornável. Mais cedo ou mais tarde precisaremos estar frente a
frente com ela, a não ser que a morte nos visite precocemente. Muitas pessoas
envelhecem com amargura. Tornam-se revoltadas com a vida e amargam na velhice
uma dolorosa solidão.
Há outras, porém, que se tornam doces, sábias e fazem dessa fase outonal da vida os anos dourados e mais extraordinários da caminhada. Os velhos podem ser cheios do Espírito e nutrir na alma grandes sonhos. Podem olhar para frente e ter projetos em vez de celebrar apenas as conquistas do passado.
Há outras, porém, que se tornam doces, sábias e fazem dessa fase outonal da vida os anos dourados e mais extraordinários da caminhada. Os velhos podem ser cheios do Espírito e nutrir na alma grandes sonhos. Podem olhar para frente e ter projetos em vez de celebrar apenas as conquistas do passado.
Podem
influenciar a nova geração em vez de apenas enaltecer o passado. A velhice é um
privilégio, uma bênção, uma dádiva de Deus. Devemos desejá-la e recebê-la com
gratidão!
Ore
Ó Deus, sei que a velhice pode ser um tempo de grandes oportunidades. Embora o passar dos anos traga marcas dolorosas, peço-te que me dês alegria e amor pela vida. Em nome de Jesus.
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